Sustentabilidade e empreendedorismo

O advento da Pandemia, em 2020, ocasionou o fechamento de muitas empresas, o crescimento da onda do desemprego e o aumento no número de imigrantes no País. E, essa é a hora de todos nós, Sociedade Civil, empresas privada e Governo, revermos o conceito de geração de emprego e renda, através do empreendedorismo e terceirização, evitando a fome a miséria do menos favorecido e a queda de padrão de vida, da classe média.

 Visando isso, proponho a criação de Projetos Leis, baseados na Sustentabilidade Local e Empreendedorismo Social. E assim, construir negócios de impacto social para a retomada da economia e da qualidade de vida de todos. Diminuindo, assim, as desigualdades sociais e ampliando os direitos. Garantindo ainda, através da educação acesso a cursos profissionalizantes, que visam possibilitar o acesso a geração de emprego e renda e o resgate da dignidade social.

 Outra vertente, é o apoio as entidades de Classe ligadas ao Turismo, a saúde e aos aposentados e pensionistas, servidores Municipais e outras esferas. Além do apoio aos imigrantes e refugiados, que se encontram em solo brasileiro.

Seguem algumas da minhas Sugestões:

  • Criar leis que beneficiem o Consumo Consciente e que punam empresas, marcas ou produtos que utilizam mão de obra escrava. Bem como, as que ponham em risco a saúde de seus funcionários e/ou que agridam o meio ambiente ou fazem mal à saúde humana.
  • Criar Leis que auxiliem a Economia Colaborativa, que tem como regra “reduzir reutilizar e reciclar” como uma forma inovadora de geração de renda familiar e de ajudar o consumidor, a sociedade e o meio ambiente. Incentivando assim, a redução do desperdício e descarte.
  • Criar Leis que incentivem as ações da Economia Criativa, ligadas à tecnologia e ao turismo, movimentando toda cadeia (tecnologia, transporte, hospedagem, alimentação, agências e guias de turismo) e beneficiando os empreendedores locais. Contando com a colaboração e a participação de Redes, de profissionais e empresários do setor, na elaboração.
  • Estimular também o conceito artesanal da Economia Criativa dentro das comunidades, como forma de geração de renda, valorização dos produtos locais e consumo consciente, gerando assim, menos impactos negativos ao meio ambiente.
  • Criar Leis que estimulem o Empreendedorismo Social, através da criação dos Negócios Sociais ou Empresas Sociais, que tenham como principal objetivo oferecer soluções e serviços com propósitos sociais e/ou ambientais. E, que gerem impacto, cooperação e sustentabilidade local.
  • Criar Leis que apoiem as Empresa Sociais, desde que elas contratem mãos de obra da comunidade local e invistam parte do lucro em ações locais ou beneficiem diretamente a comunidade com seu produto ou serviço, mantendo assim o foco social. Já que as mesmas, podem gerar receita ou lucro para seus investidores, embora a parte financeira não o principal objetivo.
  • Incentivar a criação de Cooperativas e Empresas Sociais que visem gerar lucro e beneficiar moradores de comunidades
  • Criar leis de baseadas na Inovação social para que um problema social seja solucionado de forma independente dos Órgãos de Governo. De forma eficiente e sustentável.
  •  Criar propostas educacionais voltadas ao Empreendedorismo social como uma visão de transformação sociais e potencialização de valores. Já que através dela, poderemos resolver problemas locais de geração de emprego e renda.
  • Criar propostas e Leis Municipais que incentivem as grandes empresas a gerar valor e implementar ações e parcerias de melhorias sociais, através da Responsabilidade Social Corporativa (RSC). Ou, como uma forma de desagravo, minimizando qualquer impacto social e ambiental negativo ou danos a comunidade ou ao Meio ambiente.
  • Registrar e apoiar através do Empreendedorismo Imigrantes e Refugiados. Segundo dados divulgados pelo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com o Observatório das Migrações Internacionais – OBMIGRA, de 22 de Junho de 2021, existem no Brasil 60 mil pessoas reconhecidas como refugiadas. Desse total 26 mil, tiveram o refúgio reconhecido ano passado e apenas 24 mil foram inseridas no mercado de trabalho formal. Existindo assim uma grande demanda desempregada ou exercendo trabalho informal.

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Olá! Eu Sou Rosana

Sou Jornalista, Mobilizadora Social e Especialista em Coach de Liderança e Gestão de Crises
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